As próteses modernas funcionam hidraulicamente – ou seja, líquidos sob pressão distendem ou retraem os dedos de acordo com o comando enviado. E esses procedimentos são controlados eletronicamente. Os comandos para os movimentos vêm da musculatura remanescente do braço, e esta recebe suas ordens do cérebro: pegar, segurar, mostrar, apertar. Os chamados eletrodos superficiais mioelétricos, instalados na pele, registram a atividade do músculo e enviam os sinais à mão artificial, que reage ao impulso como a mão humana reage ao impulso nervoso. Além disso, sensores de pressão informam aos dedos se o aperto está fraco ou forte demais. Em última instância, a pessoa também tem de pensar no movimento para que ele possa ser realizado.sábado, 21 de janeiro de 2012
Ciência Biológica: Mão Artificial - Como Funcionam
As próteses modernas funcionam hidraulicamente – ou seja, líquidos sob pressão distendem ou retraem os dedos de acordo com o comando enviado. E esses procedimentos são controlados eletronicamente. Os comandos para os movimentos vêm da musculatura remanescente do braço, e esta recebe suas ordens do cérebro: pegar, segurar, mostrar, apertar. Os chamados eletrodos superficiais mioelétricos, instalados na pele, registram a atividade do músculo e enviam os sinais à mão artificial, que reage ao impulso como a mão humana reage ao impulso nervoso. Além disso, sensores de pressão informam aos dedos se o aperto está fraco ou forte demais. Em última instância, a pessoa também tem de pensar no movimento para que ele possa ser realizado.
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Cada vez mais precisamos desses estudos e dessas descobertas, para melhorar nossa qualidade de vida.
ResponderExcluirParabéns pelo blog. Está show!!!
Sim, precisamos usar a tecnologia a nosso favor. Inclusão de pessoas com deficiências físicas poderão em breve, viver como qualquer outra pessoa. E é com grande orgulho que digo que a pessoa que está frente dessas pesquisas, não um expert em robótica, mas em cérebro, é um brasileiro que atua nos Estados Unidos. Miguel Nicolelis é o cara! Em breve teremos um artigo dedicado a ele. Abraços Fhilipe Fernandes
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